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*Juliette tinha ido ao ensaio naquela tarde e ver Jean Manoel a deixou bem desconfortável. Depois que todos já tinham saído do palco do clube de teatro, ela foi falar em particular com ele. Juliette bate na porta da sala do diretor, sabendo que o diretor já tinha saído.* knock knock. *ela escuta uma voz mandando ela abrir e assim o faz.* Jean, eu preciso falar com vc. *ela fala séria, com um olhar apreensivo.*
*Jean nem parece assustado, ele a olha e faz um olhar cínico.* Não finja que não sabe mto bem o pq estou aqui, eu não ia deixar vc escapar de mim. Não vc. *ele olha sério.*
*Juliette revira os olhos.* Jean, eu não sinto nada por vc, deixa a minha vida em paz, vai embora!
Se não sente nada o que está fazendo aqui? *olha com um sorrisinho.*
Eu estou aqui pra te mandar embora. Te mandar ir pra pqp e me deixar ser feliz! *ela olha brava.*
E como está levando a sua feliz, Juliette? Anda sóbria? *ele fala puto.*
*aquilo mexeu com ela. Ngm na escola sabia do que tinha acontecido e ele estava lá, aquele grande fantasma do seu passado. Ela não queria que soubessem que tinha passado suas férias numa clínica de Rehab. Ngm podia saber.* Cale a boca! *ela grita, irritada.*
Pare com isso, Juliette, vc sabe que cedo ou tarde vc será minha. Eu sou o único que sabe do seu segredinho.
Eu não vou deixar vc vir aqui e ferrar com toda a minha vida! Sai daqui Jean Manoel!
*ele se aproxima dela, querendo beijá-la.* eu sei como te conquistar. *segurando no rosto dela.*
Sai daqui! *ela empurra ele com tudo, quase caindo pra trás. *esbaforida, nervosa, chorando.*
Eu sei quem vc é e o que vc quer, esse loirinho nunca vai te deixar viver de verdade. *ele se levanta irritado. Pega um saquinho com cocaína e joga pra ela.* Presente, docinho, vc sabe onde me procurar. *sai e bate a porta com tudo.*
*Juliette estava com o pacotinho na mão, com a respiração ofegante, por ter se exaltado e uma enorme vontade de chorar de raiva, raiva dele, raiva de si mesma e de toda essa situação assombrando ela. Ela se senta na cadeira que tinha lá e fica respirando fundo, olhando o pacote. Ela encara mais algumas vezes e começa a lembrar de todas as vezes no ano passado que conseguia fazer tudo aquilo por baixo do nariz de todos, ngm sabia e ela conseguia, não só conseguia, como as vezes passava do limite. Tantas vezes que disse ter passado mal de alcool e nem ela saber se tinha realmente bebido ou não. Tudo que vinha na sua mente era o cheiro de sangue do dia em que teve a overdose. Segundo dia das férias. Sozinha no quarto. A casa dela era sempre um inferno, enquanto sua mãe gritava com seu pai e começava a falar um monte de baixaria sobre as amantes dele, Juliette pegou uma garrafa da vodca mais cara que encontrou, pegou todo seu estoque de pó e fez um combo, em uma hora tinha consumido quase tudo. O.D. Ela foi pra clínica depois, foi lá que conheceu esse ator fracassado espanhol que consegue enganar todas as meninas. O pior caso que teve. Ainda mantinha tudo em segredo, sob as paredes da clínica. Juliette sempre foi ótima em esconder as coisas.
Mas agora era diferente, ela não estava mais sozinha, ela estava sóbria, namorando Erich, sem mais segredos, sem mais mentiras, ela não queria nada disso dentro dela. Secando as lágrimas que tinham saído de seu rosto, Juliette foi até a lata de lixo e quase jogou o pacotinho fora. Ela não foi tão forte.* Eu posso tentar vender, quem sabe... *ela se engana, esconde no meio do sutiã e vai direto pro quarto. Lá, esconde no lugar mais escondido que podia e vai tomar um banho de quase uma hora.*
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*Juliette tinha ido ao ensaio naquela tarde e ver Jean Manoel a deixou bem desconfortável. Depois que todos já tinham saído do palco do clube de teatro, ela foi falar em particular com ele. Juliette bate na porta da sala do diretor, sabendo que o diretor já tinha saído.* knock knock. *ela escuta uma voz mandando ela abrir e assim o faz.* Jean, eu preciso falar com vc. *ela fala séria, com um olhar apreensivo.*
*Jean nem parece assustado, ele a olha e faz um olhar cínico.* Não finja que não sabe mto bem o pq estou aqui, eu não ia deixar vc escapar de mim. Não vc. *ele olha sério.*
*Juliette revira os olhos.* Jean, eu não sinto nada por vc, deixa a minha vida em paz, vai embora!
Se não sente nada o que está fazendo aqui? *olha com um sorrisinho.*
Eu estou aqui pra te mandar embora. Te mandar ir pra pqp e me deixar ser feliz! *ela olha brava.*
E como está levando a sua feliz, Juliette? Anda sóbria? *ele fala puto.*
*aquilo mexeu com ela. Ngm na escola sabia do que tinha acontecido e ele estava lá, aquele grande fantasma do seu passado. Ela não queria que soubessem que tinha passado suas férias numa clínica de Rehab. Ngm podia saber.* Cale a boca! *ela grita, irritada.*
Pare com isso, Juliette, vc sabe que cedo ou tarde vc será minha. Eu sou o único que sabe do seu segredinho.
Eu não vou deixar vc vir aqui e ferrar com toda a minha vida! Sai daqui Jean Manoel!
*ele se aproxima dela, querendo beijá-la.* eu sei como te conquistar. *segurando no rosto dela.*
Sai daqui! *ela empurra ele com tudo, quase caindo pra trás. *esbaforida, nervosa, chorando.*
Eu sei quem vc é e o que vc quer, esse loirinho nunca vai te deixar viver de verdade. *ele se levanta irritado. Pega um saquinho com cocaína e joga pra ela.* Presente, docinho, vc sabe onde me procurar. *sai e bate a porta com tudo.*
*Juliette estava com o pacotinho na mão, com a respiração ofegante, por ter se exaltado e uma enorme vontade de chorar de raiva, raiva dele, raiva de si mesma e de toda essa situação assombrando ela. Ela se senta na cadeira que tinha lá e fica respirando fundo, olhando o pacote. Ela encara mais algumas vezes e começa a lembrar de todas as vezes no ano passado que conseguia fazer tudo aquilo por baixo do nariz de todos, ngm sabia e ela conseguia, não só conseguia, como as vezes passava do limite. Tantas vezes que disse ter passado mal de alcool e nem ela saber se tinha realmente bebido ou não. Tudo que vinha na sua mente era o cheiro de sangue do dia em que teve a overdose. Segundo dia das férias. Sozinha no quarto. A casa dela era sempre um inferno, enquanto sua mãe gritava com seu pai e começava a falar um monte de baixaria sobre as amantes dele, Juliette pegou uma garrafa da vodca mais cara que encontrou, pegou todo seu estoque de pó e fez um combo, em uma hora tinha consumido quase tudo. O.D. Ela foi pra clínica depois, foi lá que conheceu esse ator fracassado espanhol que consegue enganar todas as meninas. O pior caso que teve. Ainda mantinha tudo em segredo, sob as paredes da clínica. Juliette sempre foi ótima em esconder as coisas.
Mas agora era diferente, ela não estava mais sozinha, ela estava sóbria, namorando Erich, sem mais segredos, sem mais mentiras, ela não queria nada disso dentro dela. Secando as lágrimas que tinham saído de seu rosto, Juliette foi até a lata de lixo e quase jogou o pacotinho fora. Ela não foi tão forte.* Eu posso tentar vender, quem sabe... *ela se engana, esconde no meio do sutiã e vai direto pro quarto. Lá, esconde no lugar mais escondido que podia e vai tomar um banho de quase uma hora.*
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